sábado, 25 de fevereiro de 2012

Pastor Youssef Nadarkhani é condenado à morte no Irã

Pastor Youssef Nadarkhani já recebeu a sentença de morte, mas como a execução é sempre feita em secreto pelas autoridades iranianas não pode-se afirmar que o pastor esteja vivo. Porém se estiver vivo é hora de Orarmos e pedir para as autoridades intervirem no caso.

Uma decisão da justiça do Irã provocou indignação internacional e protestos de defensores da liberdade de religião. Um homem que se converteu ao cristianismo foi condenado à morte.

Youssef Nadarkhani foi preso em 2009 porque não quis que os filhos estudassem o livro sagrado dos muçulmanos – o Alcorão.
Ele se tornou cristão aos 19 anos de idade e três anos depois, já pastor evangélico, fundou uma pequena comunidade cristã na cidade de Rasht, a noroeste de Teerã.
Nadarkhani foi preso, acusado de abandonar a fé islâmica, e recebeu a sentença máxima: morte por enforcamento.
Durante três anos, o caso foi examinado por cortes superiores iranianas. A esposa de Nadarkhani também foi detida, chegou a ser condenada à prisão perpétua, mas depois foi solta. O pastor, por três vezes, recebeu proposta de abandonar o cristianismo e voltar para o islã, em troca da suspensão da pena de morte. Youssef Nadarkhani não aceitou.
Segundo o Centro Americano de Lei e Justiça – uma organização que defende a liberdade religiosa nos Estados Unidos e acompanha o caso de Youssef – a sentença foi confirmada pelo governo iraniano e a ordem de execução foi dada.

Jordan Sekulow (foto), diretor do centro, vem divulgando em um programa de rádio a perseguição contra Nadarkhani.
“Não sabemos se ele ainda está vivo nesse momento” diz Sekulow. “A ordem de execução não é divulgada publicamente. A única coisa que pode salvar Nadarkhani”, ele diz “é a pressão internacional, principalmente de países como o Brasil, que tem boas relações diplomáticas com o Irã”.


Assista a matéria do Jornal Nacional pelo repórter Luis Fernando Silva Pinto/Wasghiton e comente.




Fonte: inforgospel.com.br - com informação Jornal Nacional – 23/02/12
http://www.odiario.com

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